segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Eu morrer, não posso.

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Ao acordar, não me vejo em mim.
Sou algo, e não alguém. Tudo passa por minha mente.
E, ao acordar, aonde estás ? Com quem estás ? Que fazes ?
Deitado ainda em minha cama, eu vejo o passado numa ficção bela misturada com pingos de futuro que jamais existirá.
A minha alma sente algo bom. A falta de perspectiva relacionada ao relacionamento, antes me encomodava, e hoje, a sensação maravilhosa de estar livre, é imensurável !
Morrer, não posso. por vários motivos. Talvez o primeiro, seja de por mais que eu não queira, um pedaço de mim morreu. De nada valeu. Virou pó. Nada de história.
E o meu futuro, verdadeiro ? Preciso aproveitar.
Quem me derá arquitetar meus planos, e talvez organizar da mesmo forma que um arquivista o faria. Ah, sonho... Encontrar alguém, possível de arquitetar e de organizar ? Sonho...
Mas, de tudo isso, o que mais importa é :

Eu morrer, não posso.


...

Enfim, devaneios emocionais.

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