quinta-feira, 31 de julho de 2014

Desde 2011

Wow... Redescobrir um blog, é legal, não? Eu tenho um blog. E quem liga? E quem lê? Quer saber, nem eu quero... Fica o registro que eu achei ele aqui, quietinho. E, eu volto a escrever. VIVA!!!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A pseudo-morte de um blog e as redes sociais

Este blog não é morto. Mas, quase.
A culpa é de quem? (Se é que alguém deve ter a culpa...)
Respondo rápido, e fácil. As famosas redes sociais.

Sim, agora na onda Facebookiana, fica mais complicado postar algo por aqui.

As vezes as pessoas me lembram que este blog existe.
Então, vou fazer uma forcinha e publicar algumas coisas legais aqui.

Se ele existe desde 2007 e continua aqui, não merece morrer.

...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Veraneio gaúcho

Para conhecimento nacional e reconhecimento regional: Está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul. Não sei se vocês, de outros Estados, sabem, mas temos o mais fantástico litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, reentrâncias ou recortes. Nada! Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro. Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina. Característica nossa, não gostamos de intermediários. Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia. Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima. O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa. É marrom! Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir. Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiper-lotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins-de-semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas. Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o nordeste – também chamado de nordestão – e o sul, cuja origem é a Antártida. O nordestão é vento com grife e estilo.... estilo vendaval. Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no – como chamamos com bom-humor – veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água. Outra coisa: nosso mar é pra macho! Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos quinze minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico. Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta embaixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não agüentam seu peso e se enterram na areia. Chega o nordestão e... lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos. O vento sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las. Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento leste de ‘vento cultural’, porque quando ele sopra, apreendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo. E, em todos os veraneios, acontece aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: “foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador” e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão. Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho! Atenta a essas questões, nossa indústria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no litoral a uma distância não inferior a quinhentos metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados. A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um. Enquanto isso a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol-sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável. Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínio que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo. O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro. Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores às dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LCD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade. Nossos veraneios costumam começar aí pela metade de janeiro e terminar aí pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias. Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta. É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado – manhã, tarde e noite – e no domingo, quando fechamos a casa. Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite. E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio. Temos, aqui no Sul, uma expressão regional que vou revelar ao resto do mundo:
Graças a Deus que terminou esta bosta de veraneio!

(Autor desconhecido)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

2011

Caramba. Meio ano passou desde a última "postada" por aqui.
Hoje, não faço idéia do motivo, lembrei que eu tenho um blog...

Reativar este? Fazer um novo?

Enfim, eu preciso escrever denovo.

...

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Enquanto respirar...

...este blog parece não querer morrer.
Volta e meia ele aparece em alguma conversa, ou é lembrado quando vejo outros blogs.
Portanto...
...nada de novo, volto a escrever, assim que eu tiver uma vontadinha.

ALIAS, tenho uma vontade, e vou escrever. Denovo, tema batido aqui, mas que eu mereço o fazer. Vamos falar de "imprensa" e de "high society" santamariense?
Em breve.

...

terça-feira, 22 de junho de 2010

#morto

Assim que está este blog, né?
Vou preprara algo pra aquecer este lugar.

;)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

e as mulheres...

1 Como se chama um homem inteligente, sensível e bonito?
R.: Boato.


2. O que deve fazer uma mulher quando seu marido corre em zigue-zague pelo jardim?
R.: Continuar a atirar.


3. Pesquisadoras descobriram por que Moisés ficou andando 40 anos no deserto com o povo de Israel :
R.: Um homem nunca pergunta o caminho.


4. Qual é a semelhança entre as nuvens e os homens ?
R.: Quando vão embora, o dia fica lindo.


5. Por que os homens não têm período de crise na idade madura ?
R.: Porque nunca saem da puberdade.


6. Qual é a definição masculina de uma noitada romântica?
R.: Sexo.


7. O que se diz de um homem que quer sexo no segundo encontro ?
R.: É particularmente lento.


8. Qual é o ponto comum entre os homens que frequentam bares para solteiros?
R: Todos eles são casados.


9. Como saber se um homem está mentindo ?
R.: Seus lábios se mexem.


10. Como um homem chama o amor verdadeiro?
R.: Erecção.


11. Qual a semelhança entre o homem e o golfinho?
R.: Dizem que ambos são inteligentes, mas nunca se provou.


12. Por que as mulheres não querem mais se casar?
R.: Porque não é justo. Imagine, por causa de 100 gramas de linguiça ter que levar o porco inteiro.


13. Qual a semelhança entre o homem e o microondas?
R.: Aquecem em 15 segundos.


14. Qual a semelhança entre o homem e o caracol?
R.: Ambos têm chifres, babam e se arrastam. E ainda pensam que a casa é deles.


15. Por que não existe um homem inteligente, sensível e bonito ao mesmo tempo?
R.: Porque seria mulher.


16. Antigamente, quando uma moça conhecia um rapaz gentil e educado perguntava logo se era solteiro...
R.: Hoje, pergunta se é viado .. ou casado.


17. Qual a semelhança entre um homem e um pão de forma?
R: Ambos são quadrados, tem casca grossa e miolo mole.


18. Qual a semelhança entre os homens fieis e os dinossauros?
R: Ambos estão extintos.