Se não fosse gaúcho, eu poderia ser qualquer coisa.
Açoriano, Africano, Alsaciano, Americano, Angolano, Asturiano, Australiano, Baiano, Boliviano, Bragançano, Castelhano, Caucasiano, Cigano, Colombiano, Compostelano, Coreano, Cracoviano, Cubano, Dominicano, Filadelfiano, Gregoriano, Haitiano, Havaiano, Havano, Hispano, Indiano, Iraniano, Iraquiano, Israeliano, Italiano, Lituano, Lusitano, Marciano, Mauritano, Mexicano, Mississipiano, Moçambicano, Napolitano, Neptuniano, Palestiniano, Paulistano, Pernambucano, Persiano, Peruano, Pretoriano, Prussiano, Romano, Siberiano, Siciliano, Tibetano, Toscano, Troiano, Ucraniano, Uruguaiano, Valenciano, Varsoviano, Venezuelano, Venusiano, Vesuviano ou até Washingtoniano.
Poderiam me chamar de Anglicano, Arcadiano, Ariano, Baconiano, Carmelitano, Cartesiano, Castelhano, Caucasiano, Cesariano, Diocesano, Draconiano, Einsteiniano, Espartano, Euclidiano, Franciscano, Freudiano, Georgiano, Herculano, Hertziano, Kantiano, Kepleriano, Laringiano, Maometano, Maximiliano, Newtoniano, Octaviano, Opiómano, Paroquiano, Pasteuriano, Presbiteriano, Provinciano, Republicano, Salesiano, Salvatoriano, Samaritano, Troiano, Vegetariano, Vesuviano ou Voltairiano.
Muitos me olhariam como um Beltrano, Bichano, Engano, Espartano, Fulano, Humano Insano, Interurbano, Leviano, Mediano, Metropolitano, Mundano, Paisano, Profano, Provinciano, Puritano, Samaritano, Siclano, Soberano, Suburbano, Tirano, Urbano e um Veterano.
Mas, prefiro ser quem sou.
Prazer, Fabiano!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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