Se eu fotografo alguma corrida de autómoveis, fico louco de vontade de ter um carro de corrida, de andar numa pista, de sentir mais o cheiro da borracha queimada e do metanol.
Isso apenas para dar um exemplo.
Gosto de música nativista. Eu disse gosto, pois nem sempre foi assim.
Até ir morar no exterior, eu nunca havia sentido algo por ver a bandeira do meu estado. E, ouvir música gaúcha era apenas uma "obrigação" quando estava com meu pai. A viagem me fez mudar este pensamento, e hoje vejo a bandeira com arrepio, e gosto de ouvir músicas que falam do nosso pago.
Fui ao Teatro Treze de Maio, ver a apresentação do ANTÔNIO CARLOS MONTE e amigos, que cantaram os festivais do passado, relembrando os festivais Ciranda, Coxilha, Califórnia da Canção e Musicanto. O show era beneficente ao Lar Acalanto.
( abro aqui este parentese, para DENOVO registrar minha vergonha por Santa Maria, aonde um espetáculo maravilhoso, beneficiente, não lotou, longe disso até. Vergonha para uma cidade "cultura"... )
Algumas músicas, me fizeram voltar no tempo. Me lembrei que eu assisti César Passarinho, e eu era muito pequeno.
Me fez lembrar também de muitas coisas... Pequena.
Logo, posto um vídeo de uma música que eu acho linda.
Versos de Amor sem Fim
Gaúchos e gaúchas de todas as querências!
2 comentários:
Emocionante.
Adorei isso.
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